sábado, 14 de fevereiro de 2009

05. Dakar 29.01.09


05.
Laborar entre um pedaço de existência e o apoio adelgaçado pela cultura entreaberta sem sombra de dúvidas. Caídas as máscaras resta um pequeno desfecho tímido e solto nas cândidas muralhas da existência. E África deita-se e acorda a cantar, sem pobreza e povoada de espíritos fortes, determinados nas entranhas escutadas pelos mortos. Cada dia se escuta o presságio. Histórias de mulheres, apegadas ao talento de surtir respeitam a presença deleitada luta comum, capacidade disforme para entrar no ser. Cantigas desfolhadas, partilhadas no pernoitar das memórias. Um livro aberto de misérias, o interesse encoberto para dizer fui, vocês para dizer ficamos e promessas vãs esperanças a acumular frustrações eternamente. Cá sem poder dizer, África, não sei porque te amo.

05.
Travailler entre un morceau de l'existence et l'appui mince pour la culture entrouverte sans ombre de doutes. Baisse les masques restent une petite fin timide et libre dans les murs blancs de l'existence. Et l'Afrique se couche et se réveille pour chanter, sans pauvreté et a peuplé d'alcools forts, certain dans les intestins a écouté par les morts. Tous les jours on écoute le présage. Les histoires de femmes, attaché au talent de produire en respectent la présence a réjoui bagarre commune, capacité déformée d'entrer dans l'existence. Ballades défeuillées, partagé dans rester de nuit des souvenirs. Un livre libre de pauvreté, l'intérêt caché dire est allé, vous dire étiez et promettez vain espère accumuler des frustrations éternellement. Ici sans dire, Afrique, je ne sais pas pourquoi je t’aime..

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